sexta-feira, 28 de agosto de 2009

Dizem que ele sumiu...




35 anos de carreira, aproximadamente 50 discos lançados e uma intensa agenda de shows. Belchior construiu, ao longo da carreira uma obra que é tema até de estudos acadêmicos:



“Em 287 páginas, eu analiso toda a obra do Belchior”, afirma a professora Josy Teixeira, da Universidade Estadual do Ceará.


E, de repente, amigos, parceiros e a família perguntam:

Onde está Belchior?

“Para a família, ele está sumido desde 2007, há dois anos”, afirma Leonardo Scatolini, advogado da ex-mulher do cantor.

Mas, há tempos atrás, o artista presenteou a cidade de Miguelópolis, no estado de São Paulo, com um show cheio de energia e clássicas canções de seu vasto repertório.

Simpaticamente, após o show, recebeu fãs no camarim e autografou cds.

Hoje: “tem gente que diz que ele está na Holanda, tem gente que diz que ele está em São Paulo”, afirma um fã.






FONTE: G1.globo.noticias.musica

sábado, 22 de agosto de 2009

Fragmentos do poeta







Temos bons livros, fique tranquila


Poetas não escrevem, trabalham duro, fazem arte


Há versos por toda parte...


sexta-feira, 21 de agosto de 2009

Pediu para pararem o mundo e subiu

Nasceu há dez mil anos

Reclamou, assinou duplicatas, consertou vitrolas, decorou versículos

Tentou várias vezes, fez discípulos



Homenagem a Raul Santos Seixas (Salvador, 28 de junho de 1945 — São Paulo, 21 de agosto de 1989)


quinta-feira, 20 de agosto de 2009

Crenças de morros e cata-ventos em Minas Gerais









Desde o nascimento, Milton faz


A travessia das estrelas, iniciada do cais

Pela janela: esquinas, Marias, Gerais





*Dedicado a Milton Nascimento...

"E, um dia, quando a gente se encontrar, confessarei que ouvi uma canção tantas vezes que esse poema aconteceu."

quarta-feira, 19 de agosto de 2009

O mergulho do poeta




E agora, estou ao relento


Fui atrás de uma época que passou


Sou um trovador, lago adentro...

segunda-feira, 17 de agosto de 2009

Pertenço a um sistema decadente: breve relato de um operário sobrevivente

I

Preferência da maioria, mau gosto?

Na hora da largada, ficávamos estáticos, combalidos

Obedecíamos tementes, aos patrões falidos

Pertencíamos a um sistema horroroso

E a inércia do sindicato se destacava

Éramos peças da grande engrenagem

Num andaime, meus dias perdi

Labuta suspensa, como tijolos no muro parecíamos

Dignidade, dependurada pelo arame, balancei...

quinta-feira, 13 de agosto de 2009

Minha Geração 277 X H1N1

I

Do norte vieram meus primos

Início do XXI, aviões vários, ambientes comuns

Hoje, “hemisfério sul”, prolifero amiúde


II

Tempos em tempos, surgem ameaças

Pragas do Egito, Gripe Espanhola, África Ebola

Novamente, viver muito, torna-se glória


*Ao término desse poema, 277 era o número de óbitos em decorrência da doença no Brasil, em São Paulo 111.

quarta-feira, 12 de agosto de 2009

Desde o século XX


I

Estou sempre na mesma estrada

Me chame como quiser, vou dormir agora

Lá estão eles, os fracassados



II

Não sou tão sincero assim

Usei as ferramentas que tinha em mãos

E me machuquei com elas



quarta-feira, 5 de agosto de 2009

O presidente e seus marimbondos de fogo




Vida, liberdade, igualdade

Não compro chocolates

Pelo vidro de meu carro

Isonomia no caput, fraternidade

Segurança e propriedade

Só com meu olhar

Afasto-te

Preciso de privacidade



Inviolabilidade

Educação infantil

Em qualquer natureza

Nessa terra de esperteza

Sou turista,

Vim de outra nação

Aqui a vítima sofre

O criminoso não



Estou compelido

A associar-me às suas dores

Tropa de choque

Na praça da República

Combatendo

Professores,

Policiais,

Servidores



Não sou paramilitar, apesar de

Soberania sem forças armadas

Esse é o dilema

Cidadania plena dilacerada

Leio muito sobre o tema

Venho de muito longe,

Aqui não é o meu lugar, vê

Valores do trabalho humano

Fontes alternativas

Linhas de produções expansivas



Três poderes harmônicos

Erradicam a pobreza

Repudiam o terrorismo

Extinguem o racismo, certeza?

Quando o presidente

Insiste em ficar no Senado

Só os marimbondos de fogo

Que ele mesmo descrevera

Podem lhe atacar

São vermelhos, alados

Fazê-lo derrotado

Por si mesmo

Afastá-lo de suas atribuições

Perfurá-lo com seus ferrões










*Maribondos de fogo (poesia), 1978, inclue-se entre as principais obras do autor José Sarney.





terça-feira, 4 de agosto de 2009

O lixo, os porcos e as crianças



Quando a voz do Brasil começa

Executa-se, o Guarani

Plantação de tomates, fazenda

No campo, vivi e morri

Passei minha vida a limpo,

Explico-lhe-a aqui


Nas viagens, cresci

Percorri trilhas, senti dor

Sou bípede com polegar opositor

E dedos, como pinças

Uso calças compridas

Tenho muito pudor


Sou diferente porque tenho encéfalo

Cultivo meus tomates, mas não os como

Entrego-os ao mercado

E recebo dinheiro contado

O dinheiro, todos sabem

Tudo compra, até pecado


Para negociar, me recebem

E, com intento, percebem

Pode-se comprar tomates, açúcar, fermento

Os mesmos que plantara, relembro atento

Cultivara e colhera a tempo

Mas, não explico seu desenvolvimento


Meu estado é plenamente livre

Mas, os porcos,

Devem ser alimentados, são muitos

Pouca ração, há solução?

Para que no comércio

Sejam vendidos, consumidos

Quanto mais arrobas,

Mais excesso de exação

Mas a população contribui

Não usufrui, do seu lixo em podridão


Também aprecio,

Perfumes agradáveis

Mas, aonde guardo meu lixo?

Ele é desagradável, insisto

Levem-no para bem longe

Não posso fugir da minha imundície

Vejo-os chegar,

É como se me agredissem

Não possuem dinheiro e nem sensatez

Entram na fila e aguardam a vez


Todo dia,

São setecentas toneladas jogadas

Nos arredores da metrópole

Para que os marginalizados

Depois dos porcos

Façam suas refeições

E capturem seus reciclados

Contentes

Em troca de centavos

Moeda corrente

Pedaços de brinquedos

Às crianças daqui, presentes

quinta-feira, 30 de julho de 2009

Me defino, fui pelo destino...



Esse sou eu
Essa, minha versão
Versão dos fatos
Lembranças, filho varão
Lembro-me do rio
Quando criança, transparências
Como é que era, ilusão
Surpreendente, reminiscências
Lentamente
Pelas estações que haviam
Se cobria com aguapés
Eternamente em desalinho
Indo à escola, torrefação
Na paisagem do caminho
Quero sair daqui, ilusão!
Não posso perder tempo
Conflito
Estou leve, facilito
Ah, doutor!
Essa é a história de minha vida
Me entregue à minha garota
Estou nos braços do meu filho
E
Sorrio
Percebo que
Não sou nada
Só um peixe
Grande no rio

segunda-feira, 20 de julho de 2009

A chegada à lua & outras controvérsias









De acordo com a versão oficial, em horário mundial UTC, às 13 horas e 32 minutos de 16 de julho de 1969, os astronautas Neil Armstrong, Edwin 'Buzz' Aldrin e Michael Collins partiram na ponta do foguete Saturno V, de Cabo Canaveral na Flórida, Estados Unidos, tripulando a nave Apollo 11 composta pelo Módulo de Comando Columbia e pelo Módulo Lunar Eagle na presença de centenas de milhares de pessoas que, pelas estradas e campos ao redor do Centro Espacial Kennedy, assistiam ao lançamento do foguete.

Em 20 de julho de 1969, a missão tripulada da Apolo 11 pousa na lua.
Mas, há controvérsias: http://www.afraudedoseculo.com.br/


Analisem, concluam e depois me contem...

domingo, 19 de julho de 2009

O capim



No colégio, o professor se dirige ao aluno e pergunta:
-Quantos rins nós temos?
-Quatro!, responde o aluno.
-Quatro?, replica o professor, arrogante, daqueles que sentem prazer em tripudiar sobre os erros dos alunos.
-Traga um feixe de capim, pois temos um asno na sala; ordena o professor a seu auxiliar.
-E para mim um cafezinho; replicou o aluno ao auxiliar do mestre.
O professor ficou irado e expulsou o aluno da sala.

O aluno era, o humorista Aparício Torelly Aporelly (1895-1971), mais conhecido como o 'Barão de Itararé'.
Ao sair da sala, o aluno ainda teve a audácia de corrigir o furioso mestre:
-O senhor me perguntou quantos rins 'nós temos'.
-'Nós' temos quatro: dois meus e dois seus.
-'Nós' é uma expressão usada para o plural.
-Tenha um bom apetite e delicie-se com o capim que o senhor solicitou.

A vida exige muito mais compreensão do que conhecimento!
Às vezes as pessoas, por terem um pouco mais de discernimento ou acreditarem que o tem, se acham no direito de subestimar os outros.

E haja capim para os que se acham!
*Homenagem ao Barão de Itararé


segunda-feira, 13 de julho de 2009

Dia mundial do Rock






O dia mundial do rock é comemorado universalmente desde 1985.
Naquele ano, o mundo parou para assistir ao festival Live Aid no dia 13 de julho.
Bob Geldof líder do Boomtown Rats (aquele ator que interpreta o astro perturbado no filme: "The Wall" do Pink Floyd), foi o organizador do evento e seu intuito, arrecadar fundos para as vítimas da fome na Etiópia.
Simultaneamente na Inglaterra, no estádio Wembley em Londres e nos EUA no estadio JFK, na Filadelfia.
O resultado: foram 16 horas de shows ininterruptos com os principais nomes da música até então, e U$100.000.000 milhões de dólares direcionados para o continente africano.

*FONTE: A hora da metamorfose

quinta-feira, 9 de julho de 2009

As construções de Chico





O tempo rodou num instante


Quando Chico, reflexivo, confabulava na roda gigante


Lendo casas, monumentos, construções, sentimentos



*"Construção" foi o quinto álbum do compositor Chico Buarque.

Lançado num dos períodos mais críticos do Regime Militar, fez com que o cantor fosse alvo de censura artística.

A essa obra-prima, presto minha homenagem em forma de poema minimalista.

No meio da trilha tinha uma rede (a Drummond)




Ah Drummond, se soubesses, poeta

No meio da trilha, tinha uma rede

Pois então, deitei-me regozijante, deleitei-me, senão...fadigar-me-ia





*Homenagem ao poeta Carlos Drummond de Andrade (1902-1987)

segunda-feira, 6 de julho de 2009

No sul da Bahia, os pescadores




Vida de pescador

Não é só
Sal

Dor

Suor



É também

Magia

Amor

Vigor



*Dedicado a Victor Hugo e sua obra: "Trabalhadores do mar", 1866

No outono o céu tem mais cores




Naquela fria tarde de outono, minhas retinas fatigadas viram, estupefatas, essa cena colorida.


Crepúsculo no rio grande registrado à posteridade...

Homenagem a Clarice Lispector






Mude, mas comece devagar,
Porque a direção é mais importante que a velocidade.
Sente-se em outra cadeira, no outro lado da mesa.
Mais tarde, mude de mesa.

Depois, mude de caminho, ande por outras ruas, calmamente, observando com atenção os lugares por onde você passa.
Tome outro ônibus.
Mude por uns tempos o estilo das roupas.
Dê os teus sapatos velhos. Procure andar descalço alguns dias.
Tire uma tarde para passear livremente na praia, ou no parque e ouvir o canto dos passarinhos.

Veja o mundo de outras perspectivas.
Abra e feche as gavetas e portas com a mão esquerda.
Durma no outro lado da cama...depois, procure dormir em outras camas.
Assista a outros programas de TV, compre outros jornais...leia outros livros, viva outros romances.

Não faça do hábito um estilo de vida.
Ame a novidade.
Durma mais tarde.
Durma mais cedo.
Aprenda uma palavra nova por dia numa outra língua.
Corrija a postura.

Coma um pouco menos, escolha comidas diferentes, novos temperos, novas cores, novas delícias.
Tente o novo todo dia.
O novo lado, o novo método, o novo sabor, o novo jeito, o novo prazer, o novo amor, a nova vida.
Tente.
Busque novos amigos.
Tente novos amores.
Faça novas relações.
Almoce em outros locais, vá a outros restaurantes, tome outro tipo de bebida, compre pão em outra padaria.
Almoce mais cedo, jante mais tarde ou vice-versa.
Escolha outro mercado...outra marca de sabonete, outro creme dental...tome banho em novos horários.

Use canetas de outras cores. Vá passear em outros lugares. Ame muito, cada vez mais, de modos diferentes.
Troque de bolsa, de carteira, de malas, troque de carro, compre novos óculos, escreva outras poesias.
Jogue os velhos relógios, quebre delicadamente os horrorosos despertadores.

Vá a outros cinemas, outros cabeleireiros, outros teatros, visite novos museus.
Se você não encontrar razões para ser livre, invente-as. Seja criativo.
E aproveite para fazer uma viagem despretensiosa, longa, se possível, sem destino.

Experimente coisas novas. Troque novamente. Mude, de novo.
Experimente outra vez.
Você certamente conhecerá coisas melhores e coisas piores do que as já conhecidas, mas não é isso o que importa.

O mais importante é a mudança, o movimento, o dinamismo, a energia.
Só o que está morto não muda!
Repito por pura alegria de viver: a salvação é pelo risco, sem o qual a vida não vale a pena!

*Obra creditada à escritora.
Origem do texto: Edson Marques

sexta-feira, 3 de julho de 2009

Estenda as mãos e toque a fé


"...reach out
and touch faith..."






Estenda as mãos
E toque a fé
Cristo!

Quem é meu salvador, enfim?
I.N.R.I. sacrificando-se por mim
Conheço as tuas obras
Abra-me as portas!
Toque a trombeta...
Quando o sétimo selo for aberto
Quero-te por perto
Foi-te dito:

Não mate!
Mas, porque atormentaste?

Escorpião a macular

Vi o veneno lhe curar

Avistaram cinco anjos
Nos quatro cantos da terra
Herdou, então,

Um rei incomum

Da Galiléia à Cafarnaum

Mas, no escuro
A paz se esvai

Sinto-me inseguro

Anjo,

Aonde vai?

Quem tem olhos, veja
Quando for, seja
Nos incensos fumegantes estaremos
Às trevas aterrorizantes

Desceremos?
Ah não!

Perdão, fogo no altar
Perdi minh’alma
Vivi a pecar

O alfa e o ômega

Tentar libertar
Estenda as mãos
E toque a fé
Voltaremos atrás?

Tarde demais
Sou homem de pouca sorte

Quando virá a derradeira morte?

Cabeça e não cauda

Infame pecador

Mais que vencedor

Prostrado de joelhos

Entre escaravelhos

Perder é ganhar

Dar é ter-se,

Renovar

A direita me sento

Ao Senhor dos rebentos

Adeus, meu corpo

Exúvia carnal

Ficaste aos vermes

Me tornei celestial








*Poema baseado na canção: "Personal Jesus", Depeche Mode
e no livro Apocalipse de João, cap:5


Na incursão de GH ao quarto da empregada, eis a barata




I


Quando Clarice, a barata, esmagara

Percebera suas vísceras, lhe apertara com asco

Ausência de perdão, anti-malogro



II


Na paixão, GH extinguira-se, sufoco

Sozinha no apartamento, se entregara ao constrangimento

Permanecera com seu ato, deflexão



III


Naquele quarto de empregada, fundos

Fluxo de consciência, permeara paixões, reafirmara questões

Não legara aquele ato, profusões






*Baseado em: "A Paixão segundo GH", um romance de Clarice Lispector (1964)

quinta-feira, 2 de julho de 2009

Senhor vinho




Baseado na obra: "Paraísos Artificiais": 'Sobre o vinho':

Charles Baudelaire (1821-1867)



Quem não conhece
Os prazeres que o vinho tem?

Aos que o invocam
Aplaca remorsos

Evoca lembranças

Elimina dores também

Sob seus domínios

Se constroem castelos

Ganha-se uma segunda juventude

Consciência, fortuna, virtude

Volúpias fulminantes

Encantamentos enervantes

Escondido nas fibras da videira

Um deus misterioso

Surge grandioso, em plenitude

Mas a semelhança é do homem

Quem terá coragem

De condenar suas vicissitudes?

Além disso

O vinho não é um lutador

Certo de vitória

Na face da dor

Não quer misericórdia

Piedade ou amor

Portanto, humanos seres

Não sejamos cruéis com ele

Tratemo-nos como um igual

Às vezes, ouço sua voz

Uma voz celestial

Que me irrompe da prisão real

Em minha cela de vidro

Entre aldravas de cortiça

Um clamor cheio de vida

Devo-lhe minha dança

Eliminou minha preguiça

E lhe recompensarei com bonança

Com generosidade e venturas

Hoje, livre de agruras

Sou a esperança dos domingos

Ressoa-me a glória dos tempos passados

Os cânticos de amor ressoados

Brindo com inimigos atordoados

Sou a alma da pátria galante

Quando caíres no fundo de meu peito

Íntima poesia num instante

A nós, invoco deuses e flutuo

Como pássaros, perfumes incessantes

Intrépidos seres andantes

Eis que ouço a nitidez

Numa canção extasiada

Maldito aquele cujo coração

Pulsa egoísmo e ingratidão

Óh! Senhor Vinho

Ergo-lhe minha taça

Elixir de nobre raça

Encontrá-lo-ei diariamente

A descansar em minha adega

Bebê-lo-ei em minha mesa

Será minha entrega, minha certeza

Em seus braços descansarei

Brindemos:

Longa vida ao Rei!



In vino veritas




*MRM, enóleo


quarta-feira, 1 de julho de 2009

Vincent Van Gogh: Trechos de cartas






Em uma carta ao irmão Theo, pouco antes da madrugada do dia 28/07/1890, Vincent Van Gogh se expressava:


Não preciso sair da rotina p/ exprimir tristeza e o extremo da solidão.

Noutra, indagava:

Sabe o que muitas vezes penso?


No que já lhe disse há tempos atrás:

Mesmo que eu não tenha sucesso, ainda acredito naquilo que tenho trabalhado todos esses anos.

Minha expressão será levada adiante, mais além...

Não diretamente, talvez, mas ninguém está sozinho na crença de que as coisas são realmente verdadeiras.






*Fonte: "Obras Primas", ed. Globo.





Esperança e desespero, os pólos da vida de Van Gogh.





Copa das Confederações 2009







"... Às vezes,

Quando tudo dá errado

Acontecem coisas tão surpreendentes

Que jamais aconteceriam

Se tudo tivesse dado certo"