sábado, 1 de janeiro de 2011

Quando o sétimo selo for aberto






E fez-se o silêncio...

... O maior silêncio percebido desde então

Quando o inocente encontrou a Arca da Aliança




Muitos tentaram, não a encontraram

Nem escavadores, nem arqueólogos e nem aventureiros a encontraram

O conselho era óbvio demais para ser interpretado




Nela, um a um interligados, os selos se revelaram

E, até a sétima, as trombetas foram ouvidas por quem tinha ouvidos

Cada qual, trazendo sua exortação sonora hipnotizante aos aflitos




E a terceira trombeta um anjo tocou

Ainda nos faltam quatro...

Outro anjo, ansioso, nos avisou




Enquanto as fontes de água evaporavam

A estrela Absinto

Trazia amargor às que restavam




Na quarta trombeta, ocorreu um fenômeno astral

E, percebemos o surreal: “a lua sendo ferida aos nossos olhos”

Pobre dos que ainda moram nesse planeta inglório




Pois, ante a sexta trombeta

Contemplar-vos-ão os exegetas:

Fogo, fumaça e enxofre




Jacintos entre flagelos suscitar-nos-ão

A terça parte dos homens abnegados não lhes acompanharão

E os "não-escolhidos", preteridos, dizimar-se-ão




E, nem ainda assim, às revelações...

... Os que sobreviverem arrepender-se-ão

Das concupiscências, dos furtos que cometeram, da vaidade e da prostituição




Guardemos então, os acontecimentos na mente e em inscrições

Não tardou para ouvirmos os trovões, em seguida, às instruções:

Aos que restaram, vivam sem idolatria, leituras tolas e superstições

E, aperfeiçoem-se na fé por meio de jejum, amor e orações









*Baseado em ensinamentos do Apocalipse de João

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