segunda-feira, 21 de dezembro de 2009

No bar do Joaquim, com amigos beberiquei






I



Visitei a velha cidade empoeirada

Não era a mesma, abstraíra-se de mim

Cães famintos, transeuntes insanos, pedintes profanos




II



Todos me rodeavam, falastrões chafurdavam

Copo, deste lado, o término nunca existiu, enfim

Brindemos amigos, no bar do Joaquim!














*Homenagem aos amigos de boteco

Um comentário:

  1. Com sua poesias me vejo viajando como como num sonho,pelas ruas de nossa querida miguelopolis.bjus em seu coracao

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