sexta-feira, 24 de dezembro de 2010
quinta-feira, 23 de dezembro de 2010
terça-feira, 7 de dezembro de 2010
Gran Torino
Veja Mr. Kowalski
Já não sou mais tão menino...
... Arranjei uma namorada
Empreste-me seu Gran Torino
*A Clint Eastwood
sexta-feira, 26 de novembro de 2010
As revelações do Sétimo Selo
"O Sétimo Selo” de 1956 é um filme do sueco Ingmar Bergman que, aterroriza-nos e ao mesmo tempo nos deslumbra com seu enredo surrealista:
Obviamente, relutou e não achou justo aquele encontro bem no momento que vislumbrava os montes que cercavam sua propriedade, estando tão próximo de casa, de sua esposa e dos filhos que não viu crescerem.
Atacara e vencera os otomanos e retornava consciente de sua função que exercera tão utilmente às tropas que servira; praguejou, vociferou e relutava em partir com Ela.
Porém, encontrou uma solução momentânea num instante de profundo discernimento frente ao perigo.
Surge, de súbito, uma afirmação deveras relevante em sua cabeça: “O medo me inibe a liberdade, não devo senti-lo”
Chamou-a então, para uma partida de xadrez onde o vencedor determina o destino daquele dia.
Na verdade ele sabia que perderia, pois ninguém vence a Morte.
Todavia, sua intenção era viver mais aquela ultima batalha lúdica.
Fazer jogadas, gerar estratégias de movimentação, avanço e recuo construindo toda a tática pensada.
E a Morte, por sua vez aceita e a partida se inicia.
O que se passa então é a tentativa da movimentação plena, livre, sem receios ou temores.
Só assim, com audácia, é que pode se sentir o gosto saboroso da vitória, mesmo ela vindo de outras formas incompreensíveis para aquele iminente momento.
Ele, astuto, prepara o cheque-mate, mas a Morte o ludibria e consegue descobrir sua próxima movimentação: "o cavaleiro a atacaria pelos flancos."
Num contra-ataque sagaz, a Morte vence-o.
Na nossa vida, podemos usar isso como simbologia concreta.
Temos as Micro-partidas, aquelas que perfazem determinados períodos específicos e temos a Macro-partida, aquela que executamos diversas combinações, transitamos em meio às informações que podem ser descartadas ou não, utilizadas ou não durante toda uma Vida.
A Vida, então, é a aplicação na realidade dos conceitos formados no Espírito.
Somos vencedores, e sempre seremos.
E a auto-estima é o remédio para todos os males.
Confiança e sentimento de segurança quanto a probidade da Vida é nosso bordão e nosso cajado.
Sejamos lúdicos como as crianças e sejamos ávaros como os oceanos.
Certa vez, Paulo Leminski escreveu:
Um dia desses, quero ser um grande poeta inglês do século passado,
Dizer:
Oh céu, oh mar, oh clã, oh destino
Lutar na Índia em 1866
E sumir num naufrágio clandestino.
domingo, 24 de outubro de 2010
Olimpíadas Colegiais do Estado de São Paulo - Atibaia SP
Entre os dias 10 e 16 de outubro foram realizadas
A aluna da EE Evaristo Fabrício, de Franca, Laira Rita Silva dos Santos do 1º C (E.M). conquistou medalha de prata nos 800m rasos com o tempo de 2’30’’3’’’
sábado, 16 de outubro de 2010
Alegação do professor
Oh, caro aluno!
A maturidade de espírito
Virá progressivamente
Jamais de repente
Porque estás
Tão inquieto assim?
Até me pareces
Um potro sem capim
És moço, juvenil e consciente
Tente aprender o que lhe ensino
Ao invés de questionar-me e me induzir
Provando-me sem cessar
Todo o conhecimento que não pude armazenar
*Homenagem aos mestres e professores
sexta-feira, 1 de outubro de 2010
"On the rocks" para os velhos parlamentares
Uma pergunta para Vossa Excelência...
De qual grife é a tua bolsa?
Só mais outra, por favor
Quantos membros há em sua família?
Eu vi a lixeira da miséria transbordar
Afinal, não sou um dos seus...
Sou mais um do povo
E nela, transbordam sonhos
Transbordam esperanças...
... Perdidas
Agora, Vossa Excelência me diga
Quais os drinks que o senhor mais aprecia?
*Ao novo legislativo que virá
sábado, 25 de setembro de 2010
Ao chefe do executivo ou a quem possa interessar
O emprego das palavras com tenacidade
Conseguem muito, traz finalidades, ovação
Mas, a palavra “pão”
Por si, não mata a fome
E a palavra “roupa” não faz o homem
Faça da propaganda política sua oração
Em louvor, detenha os ventos, espalhe a chuva
Com equidade, dê-nos educação
Será possível que governar é tão fácil?
Ou a propaganda é que foi tão boa?
Até os famintos e analfabetos admitem
Que o cardápio servido teve requinte
... De crueldade
À Bertold Brecht
sexta-feira, 24 de setembro de 2010
Sem equívocos
terça-feira, 21 de setembro de 2010
Nomes amenos
sexta-feira, 17 de setembro de 2010
Reminiscências de um velho solitário
Coração puro, amor inconsequente
Alma em paz, brincar inocente
Esperança...
... Cores vivas, lembranças vívidas
Ah! Como me era bom ser criança
sábado, 28 de agosto de 2010
Agita Galera 2010
Em 27/08/2010 a Secretaria de Educação do Estado de São Paulo promoveu o AGITA GALERA nas escolas da rede pública.
A equipe de professores, funcionários e alunos do 3ºA E.M., executaram a ação na EE Evaristo Fabrício
*Agradeço à: Profª Ana Paula Menezes da S. Souza (Artes) e Janaína dos Reis Alves (Agente de Organização Escolar) pelo empenho e dedicação.
terça-feira, 17 de agosto de 2010
Um pouquinho sobre Mário Quintana
segunda-feira, 16 de agosto de 2010
Um pouco de Antonio Di Benedetto
Antonio Di Benedetto (2 de novembro de 1922 - 10 de outubro de 1986), foi um jornalista e escritor argentino que em 1953 publicou:
"Mundo Animal".
Nessa obra, há 21 contos metafóricos que se utilizam da figura de animais como personagens que discernem acerca da existência, da paixão e dos relacionamentos entre os seres e as coisas.
Cavalos, borboletas, vacas e ratos, além de outros bichos se apropriam das narrativas, tal qual uma experiência Kafkaniana.
Segue abaixo, o primeiro conto do livro:
"Borboletas de Koch"
Dizem que cuspo sangue e que logo morrerei.
Não! Não! São borboletas vermelhas. Vocês verão.
Eu via o meu burro mascar margaridas e presumia que essa placidez de vida, essa serenidade de espírito que lhe ultrapassava os olhos, era obra das cândidas flores.
Um dia, quis comer, como ele, uma margarida.
Estendi a mão e, nesse momento, pousou na flor uma borboleta tão branca como ela.
Eu disse para mim: por que não também?
E a levei aos lábios. É preferível, posso dizer vê-las no ar.
Têm um sabor que é tanto de óleo quanto de ervas ruminadas.
Tal, pelo menos, era o gosto dessa borboleta.
A segunda me deixou só cócegas insípidas na garganta, pois se introduziu ela mesma, em um vôo, presumi eu, suicida, atrás dos restos da amada, a deglutida por mim.
A terceira, como a segunda (o segundo, deveria dizer, acredito eu), aproveitou a minha boca aberta, não já pelo sono da sesta sobre o pasto, mas sim pelo meu modo um tanto estúpido de contemplar o trabalho das formigas, as quais, por sorte, não voam, e, as que o fazem, não voam alto.
A terceira, estou persuadido, há de ter tido também propósitos suicidas, como é próprio do caráter romântico presumível em uma borboleta.
Pode-se calcular seu amor pelo segundo e, da mesma forma, podem-se imaginar seus poderes de sedução, capazes, como foram, de fazer cair no esquecimento a primeira, a única, devo esclarecer, submergida - morta, ademais - por minha culpa direta.
Pode-se aceitar, igualmente, que a intimidade forçada em meu interior há de ter facilitado os propósitos da segunda das minhas habitantes.
Não posso compreender, em compensação, por que o casal, tão novo e tão disposto às loucas ações, como bem ficou provado, decidiu permanecer dentro, sem que eu lhe estorvasse a saída, com a minha boca aberta, às vezes involuntariamente, outras de forma deliberada. Mas, em detrimento do estômago pobre e desabrido que me deu a natureza, hei de declarar que não quiseram viver nele por muito tempo.
Mudaram-se para o coração, mais reduzido, talvez, porém com as comodidades de um lar moderno, estando dividido em quatro apartamentos ou cômodos, se assim se prefere chamá-los.
Isto, sem dúvida, aplanou inconvenientes quando o casal começou a se rodear de pequeninos.
Ali viveram, sem que na sua condição de inquilinos gratuitos pudessem se queixar do dono da casa, pois, ao fazê-lo, pecariam inadequadamente por ingratidão.
Ali estiveram elas até que as filhas cresceram e, como vocês compreenderão, desejaram, com sua inexperiência, que até nas borboletas põe asas, voar além.
Além era fora do meu coração e do meu corpo.
Assim é que começaram a aparecer estas borboletas tingidas no fundo do meu coração, que vocês, equivocadamente, chamam de cusparadas de sangue.
Como vêem, não o são, sendo, puramente, borboletas vermelhas do meu vermelho sangue.
Se, em vez de voar, como deveriam fazer por ser borboletas, caem pesadamente no solo, como coágulos que vocês dizem que são, é só porque nasceram e se desenvolveram na escuridão e, conseqüentemente, são cegas, as pobrezinhas.
quarta-feira, 11 de agosto de 2010
Nas alturas, olhei para cima
Enquanto o meu corpo era belo e havia dentes em mim
Perdoei os tormentos que o amor me trouxe
Diante da velhice me conformei, e me lembrei...
... Daquele corpo, que já não traz as mesmas convicções
Apenas convenções... Lembra-me um cômodo com mobília
Mas vazio, sem quadros, sem luz e sem música
Por suas janelas nada se avista
Nem sequer uma rua na profunda madrugada
Propenso ao ócio, com o rebanho me alinho
E, me sujeito resignadamente às várias opiniões
Essa fachada sem luz lembra-me uma cervical sem medula
Cedi a alma aos dogmas e me tornei uma espécie de fantasma urbano
Despojado de máscaras nada vi senão outras máscaras
Não há um “verdadeiro eu” nessa procura, há muitas peles sob a pele
Indo pelo atalho o caminho é íngreme e violento, não vale a pena se apressar
Na existência una, chegar a si mesmo é tão distante quanto ir a Plutão
Em verdade, nem Plutão é tão planeta quanto já fora e, nem o homem é tão puro quanto o primeiro homem que eu era
Depois de ir fundo, tão fundo ao ponto de mergulhar na escuridão que habita em mim, percebi que o “Eu” que tanto procurava
Não estava dentro e nem abaixo de mim, mas acima de
Pois, esse “Eu” é uma construção constante, um cultivo de si para si
*Baseado em citações de Friedrich Nietzsche
domingo, 1 de agosto de 2010
O que buscas sem olhar?
Não engane ninguém, nem a ti mesmo
Pois, não se busca a verdade a qualquer preço
Busque a personalidade que a história contém
*Baseado em citação de Friedrich Nietzsche
sábado, 24 de julho de 2010
Coração atômico de mãe
Sem saber quem realmente sou
E, não conhecer você direito
Interrompi a continuidade na relação
Agora está feito!
Por quê?
O que vem depois?
Os aspectos negativos vêm sempre antes
São inconstantes... Em que nos transformamos?
Juntos, caminhamos pela sala
Sentamos no sofá negro para ouvir
A introdução de “Wish you were here”
E, descobrimos que, já não éramos nós o tempo todo
Ganhar não é engraçado quando se está em “Zabriske Point”
Naquele ato violento, o que me deixou irrequieto...
... Foi saber que não estamos juntos desde 1995
E, você continua tão, tão adorável!
*Dedicado a: Célia Maria Ribeiro de Medeiros, minha mãe.
* “Zabriskie Point" é o nome de um filme do cineasta italiano: Michelangelo Antonioni famoso por trilhas sonoras com músicas do Pink Floyd.
*Título baseado em: “Atom Heart Mother” (1970), álbum do Pink Floyd.
quarta-feira, 21 de julho de 2010
1984: A obra-prima de George Orwell
1984 é uma obra-prima metafórica de George Orwell sobre as formas de poder nas sociedades contemporâneas da primeira metade do século XX.
Percebe-se que, o Grande Irmão ou o Grande Lider, é baseado na visão de Orwell sobre os totalitarismos de várias índoles que dominavam a Europa e a Ásia naquela época.
Stalin, Hitler e Churchill foram os principais líderes que inspiraram Orwell a escrever o romance.
No período entre as duas grandes guerras mundiais, deu-se aos governantes plenos poderes de controle, o Estado chegava a controlar até mesmo o pensamento dos cidadãos, entre muitos outros meios, pela manipulação da língua.
O que podiam ler, ouvir, modos de agir e se comportar eram normas que significavam estar de acordo com os rumos traçados pelos governantes no preparo da população para eventuais guerras e ataques em massa do “inimigo”.
No livro, os especialistas do “Ministério da Verdade” criaram a “Novilíngua”.
"Duplipensar", por exemplo, é uma palavra da “Novilíngua" que corresponde a um conceito, segundo no qual é possível que o indivíduo conviva simultaneamente com duas crenças diametralmente opostas e possa aceitar ambas.
O próprio Estado acreditava no conceito: Guerra é paz.
Orwell expõe uma “Teoria da Guerra”.
Segundo ele, o objetivo da guerra não é vencer o inimigo nem lutar por uma causa, mas manter o poder das classes altas, limitando o acesso à educação, à cultura e aos bens materiais das classes baixas, subjulgando-os.
A guerra serve então, para se destruir constantemente os bens materiais produzidos e adquiridos pelos pobres, impedindo-os que acumulem riqueza e possivelmente cultura e nunca se tornem uma ameaça ao poder, perpetuando os mesmos líderes e as mesmas ideologias nas sociedades que sempre temerão as supostas guerras do porvir.
Esse livro gerou, entre outras formas de manifistações artísticas, duas canções:
Uma de Stevie Wonder em 1972 e outra de David Bowie em 1974.
Big Brother: Stevie Wonder
Your name is big brother
You say that you're watching me on the tele,
Seeing me go nowhere,
Your name is big brother,
You say that you're tired of me protesting,
Children dying everyday,
My name is nobody
But I can't wait to see your face inside my door
Your name is big brother
You say that you got me all in your notebook,
Writing it down everyday,
Your name is I'll see ya,
I'll change if you vote me in as the pres,
The President of your soul
I live in the ghetto,
You just come to visit me 'round election time
I live in the ghetto,
Someday I will move on my feet to the other side,
My name is secluded,
we live in a house the size of a matchbox,
Roaches live with us wall to wall,
You've killed all our leaders,
I don't even have to do nothin' to you
You'll cause your own country to fall
1984: David Bowie
Someday they won't let you, now you must agree
The times they are a-telling, and the changing isn't free
You've read it in the tea leaves, and the tracks are on TV
Beware the savage jaw
Of 1984
They'll split your pretty cranium, and fill it full of air
And tell that you're eighty, but brother, you won't care
You'll be shooting up on anything, tomorrow's never there
Beware the savage jaw
Of 1984
Come see, come see, remember me?
We played out an all night movie role
You said it would last, but I guess we enrolled
In 1984 (who could ask for more)
1984 (who could ask for mor-or-or-or-ore)
(Mor-or-or-or-ore)
I'm looking for a vehicle, I'm looking for a ride
I'm looking for a party, I'm looking for a side
I'm looking for the treason that I knew in '65
Beware the savage jaw
Of 1984
Come see, come see, remember me?
We played out an all night movie role
You said it would last, but I guess we enrolled
In 1984 (who could ask for more)
1984 (who could ask for mor-or-or-or-ore)
(Mor-or-or-or-ore)
1984
1984
FONTE: letrasdemusicas.com.br
segunda-feira, 19 de julho de 2010
quinta-feira, 10 de junho de 2010
Ubunto
Aos 78 anos, usando a camisa oficial dos Bafana Bafana deu boas-vindas à todas as nações que participarão do evento e aos que estão em sua "própria casa", caso dos ingleses, alemães e dos franceses, pois são países que exercem enorme influência em regiões da África do Sul devido a colonização dos ingleses e as comunidades de franceses e alemães que se instalaram por lá desde o século passado.
O momento máximo de seu discurso foi a conclamação do povo sul-africano à chamar por Nelson Mandela.
"Ele está em Johannesburgo, mas se o chamarmos, poderá nos ouvir."
E, toda a platéia, em uníssono: Nelson! Nelson! Nelson!
Dois mártires da libertação contra o regime Apartheid, tendo o reconhecimento de toda uma nação.
O resto, os deuses do futebol irão determinar nos próximos trinta dias!
quarta-feira, 9 de junho de 2010
Hip Hop na escola
Manifestações da cultura rítmica urbana: Hip Hop
Alunos: Rafael, 1ºA EM - Luan, 8ªC EF - Bruno, 1ºA EM.
E.E. Evaristo Fabrício, Jardim Aeroporto II - Franca SP.
Profº Marcio Ribeiro de Medeiros.
quarta-feira, 2 de junho de 2010
Olimpíadas Colegiais de Atletismo: Fase D.E. Franca SP
quarta-feira, 26 de maio de 2010
Peixe Grande
Big Fish (2003) foi dirigido por Tim Burton
terça-feira, 18 de maio de 2010
Sob voz de comando
Disseram-lhe:
Cante!
E lhe cortaram a garganta
Mandaram-lhe:
Vá se deitar!
E lhe arrancaram as ancas
Ordenaram-lhe:
Se apresente!
E lhe vestiram um disfarce
Afirmo-lhes em vão:
São essa loucura e esses atos dementes
Que destruíram os expoentes
Da minha rica geração
A Bertold Brecht
sábado, 15 de maio de 2010
Entre pregos e madeira
O Filho do Criador
Nasceu num estábulo, por amor e sacrifício
E, entre pregos e madeiras; em Nazaré foi criado por José
Pela fé, companheiro de Maria e carpinteiro por ofício
Em traição, morreu por nós, de acordo com as Escrituras
Crucificado, após o beijo nas Oliveiras, teve suas vestes rasgadas
Levando e redimindo todo o pecado do mundo
Doou-se em holocausto sob lanças e chibatadas
Os pedaços de madeira, fixados de pé em forma de cruz
Estiveram nas tuas mãos, I.N.R.I., trazendo-nos à luz
Sobre o que houvestes afirmado
Sentindo o correr do sangue brotando dos pregos fincados
Só depois do Calvário serás visitado e não encontrado
Ao terceiro dia, ressuscitado, confirmado e idolatrado
Redimindo-nos dos nossos pecados
Para no Dia do Juízo, sermos arrebatados
*Baseado em Ezequiel, Capítulo 37